sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

E de repente um vaso sanguíneo estoura... por mais de duas horas, o sangue sai pela primeira vez ao encontro ao mundo externo... direto pro papel higiênico. No mais absoluto suicídio molecular...
No hospital tem a sorte de se deparar com gaze e adrenalina...
Chega, a aventura acabou!
A adrenalina venceu! As portas foram cerradas...
Depois da porta trancada vem a mensagem cerebrasl: a vulnerabilidade é impressionante... ser vulnerável poderia, pelo menos, ser menos assustador...
Ainda bem que o vaso não “caiu” na cabeça de ninguém...

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